A 2ª edição da Exposição Internacional da Cadeia de Abastecimento da China (CISCE) foi inaugurada no Novo Centro Internacional de Exposições da China em 26 de novembro, e contou com a presença de mais de 1 mil representantes políticos e empresariais chineses e estrangeiros na cerimónia de abertura.

A edição deste ano, organizada pelo Conselho Chinês para a Promoção do Comércio Internacional (CCPIT), atraiu a participação de mais de 620 empresas, instituições e organizações internacionais chinesas e estrangeiras, o que representa um aumento de cerca de 20% em relação à primeira edição. A percentagem de expositores exterioresaumentou também para 32%, em relação aos 26% da última edição.

Foi surpreendente o facto de Tim Cook, CEO da Apple, ter visitado antecipadamente a exposição no dia 25 e afirmado que “Sem os nossos parceiros chineses, a Apple não poderia ter alcançado os resultados que tem hoje”. Empresas Fortune 500 como a BP, ExxonMobil, Qualcomm, Tesla, e Bosch também participam no evento, na esperança de desenvolver relações de cooperação global com empresas chinesas locais.

Na tarde da cerimónia de abertura, teve lugar a cerimónia de lançamento do “Relatório de Desenvolvimento Sustentável da Indústria da Cadeia de Abastecimento de Produtos Lácteos da China”. Esta cerimónia, subordinada ao tema “Cadeia de Abastecimento Global da Yili, Benefícios para o Futuro”, foi organizada conjuntamente pelo Grupo Yili e pela CRI Online, e decorreu no stand da Yili na área “Cadeia agrícola verde”. Segundo o que foi apresentado, este relatório foi elaborado por peritos do Instituto de Economia Industrial da Academia Chinesa de Ciências Sociais e apresenta estratégias práticas de desenvolvimento sustentável, através da classificação e análise sistemáticas da atual situação de desenvolvimento da cadeia de abastecimento de produtos lácteos da China e dos desafios que esta enfrenta. Através de casos práticos do Grupo Yili, o relatório demonstra as suas experiências de sucesso em termos de posicionamento no seio da globalização, construção de todo o sistema de inovação da cadeia de abastecimento, atualização digital e desenvolvimento ecológico, constituindo uma referência e uma fonte aprendizagem útil para o setor.

Este ano, a exposição também criou, pela primeira vez, uma área de fabrico avançado com cerca de 70 empresas chinesas e estrangeiras famosas, que procurou mostrar o papel fundamental das “forças produtivas de nova qualidade” na promoção da modernização da indústria transformadora e no reforço da competitividade internacional. De acordo com os dados, a escala da indústria transformadora da China tem ocupado o primeiro lugar a nível mundial durante 14 anos consecutivos, representando mais de 30% da proporção global, e desempenhará um papel insubstituível na estabilização da cadeia de abastecimento da cadeia industrial global.

Fonte: Beijing Daily & CRI Online