O documentário “Hotline Beijing”, que retrata o mecanismo de “resposta imediata a reclamações públicas”, será exibido em horário nobre (18:30) do canal de cinema da CCTV (CCTV-6) a 1 de julho, estando também disponível simultaneamente nas plataformas online iQiyi, Tencent Video e Youku, onde os utilizadores poderão assistir gratuitamente.

O filme reflete o processo de reforma do sistema de resposta imediata a reclamações públicas de Beijing através de histórias reais, expressões sinceras e emoções genuínas, apresentando assim um retrato caloroso do quotidiano urbano e destacando a sabedoria chinesa na governação das cidades numa era de imagens marcantes. Desde a sua estreia nacional em 18 de fevereiro deste ano, o filme foi exibido em 350 cidades, ultrapassando 1,95 milhões de espetadores e obtendo receitas de bilheteira de mais de 80 milhões de yuans, tornando-se assim o terceiro documentário nacional com maior bilheteira na história do cinema chinês e quebrando os recordes de bilheteira e número de espetadores dos últimos cinco anos para documentários nacionais.

Críticos destacam que o filme conquista o público com histórias reais, combinando profundidade política e calor emocional, e tornando-se um fenómeno no mundo dos documentários. Os espetadores online deixaram comentários como: “Tem momentos de riso e de lágrimas, histórias comoventes e personagens vívidas”; “A música é emocionante e o ritmo é cativante”; “Sem efeitos especiais extravagantes ou atuações brilhantes, apenas pura realidade”; “Pensei que seria um filme muito oficial, mas fui tocado pelas histórias”; “Temas da realidade social são sempre bem vívidos”, “O filme combina leveza e seriedade, abordando de forma descontraída o grande tema do serviço ao povo”, “Já liguei para o 12345 – o filme é muito realista, os funcionários mereceram reconhecimento”, “Real e sincero, cada funcionário por trás do serviço enfrenta grandes desafios”; “Um documentário excelente, sem slogans grandiosos, contando histórias do povo com as palavras do povo”.

Fonte: Janela da Capital